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Não há nada como...

Losting Time

  

Prisioneira
num ciclo sem fim
comum e sem cor
ó minha mente , por favor
me tire daqui

Sou refém da minha própria carne
que me traz indisposição,  fadiga
como uma seca e triste vida

No meu comodismo
eu impeço a mim mesma de realizar aqueles sonhos 
que por tantas noites levavam minha mente bem alto
com essa autoestima
eu mal consigo dar um passo 

Eu digo à mim mesma 
"icentive-se , garota
pois pouco há quem faça isso por você
o mundo lá fora te espera
a diversão quer te conhecer
e sem dúvida nenhuma
a história quer mais um
que saiba a ela enaltecer"

Também os inocentes,
que querem água,  ou comida, ou remédios, ou somente carinho 
também o verde,
que este nem boca tem pra pedir ajuda
que satifaz o homem sofrendo sozinho 

Também a fauna
tão bela quanto nossas atuais criações 
mas tão necessitada de amor e atenções

De novo, para mim mesma:
"não perca tempo perdendo a esperança
livre-se logo dessa auto matança 
doe o seu melhor para o mundo
  e deixe pra ele uma boa lembrança".

Luana Ferreira

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